investigação policial sobre empresa de piscinas que não conclui obras após receber pagamentos

Loja de piscinas em Nova Iguaçu é investigada por suposto calote

Uma loja de piscinas em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, está sob investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro após uma série de clientes denunciarem falta de cumprimento de contrato.

As denúncias, registradas na 56ª DP (Comendador Soares) e na 96ª DP (Miguel Pereira), apontam que a BG Piscinas, após firmar acordos, realiza algumas etapas do serviço, como medições e escavações, mas deixa as obras inacabadas.

Operando principalmente pela internet, a empresa tem uma loja física localizada na Avenida Abílio Augusto Távora, no bairro Valverde. O proprietário é Rafael Pereira Dias Veronezes, embora o CNPJ esteja registrado em nome do cunhado, Fabiano de Oliveira Simplicio.

Clientes insatisfeitos compartilham suas experiências

Uma cliente relatou que aguarda a instalação de sua piscina desde o final de 2022. Segundo ela, após negociar um desconto com Rafael, realizou o pagamento de R$ 9 mil pelo modelo desejado. No entanto, apesar da escavação do quintal, a instalação não foi concluída.

Outro cliente mencionou ter desembolsado R$ 8 mil em dois cartões de crédito por uma piscina adquirida em setembro do ano anterior. Após perceber que se tratava de um golpe, tentou cancelar a compra, mas não obteve sucesso.

Um irmão de um cliente lesado se passou por comprador recentemente e foi informado por Rafael que o modelo desejado estaria disponível para entrega em apenas 7 dias, levantando questionamentos sobre o tratamento diferenciado entre os clientes.

Outra família afirmou ter sido vítima de dois golpes, totalizando um prejuízo de R$ 20 mil desde setembro de 2022. Após uma série de promessas não cumpridas por parte de Rafael, optaram por fazer um acordo, que também não foi honrado.

Marcos Paulo dos Santos Fernandes, que investiu R$ 13 mil na BG, alega ter sido vítima de calote. Embora tenha ganhado um processo judicial contra Rafael, ainda não recuperou o dinheiro devido à ausência de bens em nome do devedor.

A empresa se pronuncia

A BG Piscinas justifica os atrasos alegando ter passado por um período de inadimplência devido a cheques não compensados. No entanto, afirma estar aberta para resolver eventuais pendências com os clientes prejudicados.

Sumiço de ator: polícia encontra corpo e prende 2 suspeitos de latrocínio na Baixada Fluminense

Investigação aponta que Edson Caldas Barboza foi atraído para encontro sexual e depois foi roubado e executado. A polícia disse que um dos suspeitos confirmou participação no crime e em outros três latrocínios. O corpo foi achado em Seropédica e tem características semelhantes às do ator.

Policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense prenderam, nesta quinta-feira (29), dois homens pelo latrocínio — roubo seguido de morte — do ator Edson Caldas Barboza, que desapareceu no início do mês. Segundo a polícia, um dos suspeitos confessou o crime.

A polícia encontrou um corpo em Seropédica, na Baixada Fluminense, com características semelhantes às do ator. A família foi chamada para fazer um exame de DNA.

De acordo com as investigações, Jairo Inácio Correia e Renan Calixto de Lima atraíram Edson para um encontro sexual em Engenheiro Pedreira, também na Baixada.

Ao chegar no local, Edson foi roubado e obrigado a realizar transferências bancárias para a conta de um dos criminosos.

Depois disso, foi amarrado e colocado na mala de seu próprio carro e levado para um matagal próximo ao Rio Guandu, em Seropédica, onde, segundo a polícia, foi executado.

Os autores do crime fugiram, levando seu veículo, que posteriormente foi encontrado com marcas de tiro e sangue em Queimados, município vizinho.

Preso confessou, diz polícia
Segundo a polícia, um dos presos confessou envolvimento no latrocínio de Edson e em pelo menos três outros crimes idênticos. Segundo as investigações, os criminosos utilizavam um site de troca de casais para atrair as vítimas.

Depois, essas vítimas eram rendidas e obrigadas a realizar transferências bancárias. Por último, eram amordaçadas, espancadas e mortas.

A arma utilizada no homicídio foi apreendida. A Polícia Civil busca agora um terceiro suspeito já identificado. Os agentes também buscam informações sobre a identidade de mulheres envolvidas no esquema.

 

Filha presa por tentar matar a mãe foi investigada por agressão contra a vítima em 2022

Segundo a vítima, ela foi agredida não só pelo companheiro, mas também por dois filhos. Um dos autores citados no registro de ocorrência é Jessica Celestino, a mesma acusada de tentar matar a própria mãe no sábado (24).

Uma das filhas investigadas por tentar matar a própria mãe em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, já tinha sido denunciada por lesão corporal pela mesma vítima, em dezembro de 2022.

“Acabou ficando parado, a mãe não foi fazer exame de corpo de delito, elas disseram que iam responder em juízo, ou seja, se perde, as marcas vão embora”, explicou a delegada Mônica Areal, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Nova Iguaçu (DEAM-NI).

Segundo a vítima, ela foi agredida não só pelo companheiro, mas também por dois filhos. Um dos autores citados no registro de ocorrência é Jessica Celestino, a mesma acusada de tentar matar a própria mãe no sábado (24).

A mãe relatou ter sido arrastada até o quarto pelas filhas, onde recebeu socos e foi sufocada com um pano na boca e no nariz.

A delegada inclusive disse que a vítima não sabe dizer se outro filho participou da agressão, já que alega que estava confusa após ter sido agredida.

“Eu quero investigar se teve a participação do filho neste crime, porque em 2022 ele aparece”, pontuou a delegada.

Áudio revela ameaças

Um áudio enviado por Jessica de Azevedo Celestino, presa com a irmã por tentar matar a mãe, revela as ameaças feitas contra a vítima.

Segundo as investigações, Jessica mandou o áudio dizendo que “não tem medo da mãe”, e que a teria agredido em legítima defesa.

O motivo das ameaças seria o pedido de devolução de um telefone celular, além de outras exigências das filhas com relação à mãe, como pedir que ela cuidasse dos netos.

“Bati nela mesmo, assim como ela me bateu, que minha cara está toda roxa. E bati foi pouco pelo soco que ela veio me dar e pegou na minha filha. Se ela continuar com fofoca, com inferninho, vou na direção dela, não tem polícia certa. O que eu fiz com a cara dela foi pouco, foi em legítima defesa. Assim como ela tomou, ela me deu também. Se ela continuar, eu vou aí e quebro tudo”, diz o áudio.

A delegada titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Nova Iguaçu (DEAM-NI), Monique Areal, afirmou que a mãe também relatou que as filhas queriam que ela cuidasse dos netos:

“Elas queriam que a mãe tomasse conta das crianças, que se ela não tomasse conta o bagulho ia ficar doido. Para a gente é surreal, mas o motivo é ridículo”, disse Mônica Areal.

Delegada vê tentativa de feminicídio

A delegada Mônica Areal, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Nova Iguaçu, enquadrou o caso como tentativa de feminicídio.

A lei 13.104, de 9 de março de 2015, incluiu o feminicídio como qualificador do crime de homicídio e no rol dos crimes hediondos.

“Feminicídio:

VI – contra a mulher por razões da condição de sexo feminino:

§ 2º -A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve:

I – violência doméstica e familiar;

II – menosprezo ou discriminação à condição de mulher.”

“O feminicídio não é só entre homem e mulher, ele também se dá com a mulher sendo autora. Se fosse um filho contra a mãe, não haveria esse questionamento. Existe a relação de afeto, elas vivem na casa da mãe e existe a vulnerabilidade da mãe. Não importa se o autor é homem ou uma autora mulher, o que importa é que tenha uma relação doméstica, familiar”, explicou a delegada.

Como foi o crime
A mãe relatou ter sido arrastada até o quarto pelas filhas, onde recebeu socos e foi sufocada com um pano na boca e no nariz. Segundo a vítima, Jessica ainda colocou o joelho em seu tórax, impedindo-a de respirar.

“Isso mostra bem lesão de defesa: ela bota o joelho no tórax da mãe. Ela sufocando, com pano no nariz e tudo, a defesa é arranhar mesmo”, pontuou. “Poderiam ter matado. Se não tem o dolo direto, tem o dolo eventual, porque ela (a vítima) ficou sem ar, desmaiou”, disse a delegada.

Entenda o caso
Jessica de Azevedo Celestino, de 21 anos, e Vitória de Azevedo Celestino, de 20, estavam dormindo em casa quando agentes deram voz de prisão.

Segundo a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a vítima procurou a unidade no último sábado (24) muito debilitada. Os plantonistas tiveram que chamar uma ambulância, e só horas depois a vítima pôde prestar declarações.

A mulher disse também que Vitória ria da situação e que Jessica a xingava: “Vou te matar, sua filha da p*ta!!!”. As agressões só pararam quando o companheiro ouviu os gritos e foi ver o que estava acontecendo.

A vítima também apresentou áudios enviados pelas filhas, com ameaças, mesmo após ela ter prestado queixa. Desde então, ela estava na casa da mãe, avó das agressoras.

Irmãs são presas por tentativa de feminicídio contra a própria mãe

A vítima relatou ter sido arrastada até o quarto pelas 2 filhas, onde recebeu socos e foi sufocada com um pano na boca e no nariz.

A Polícia Civil do RJ prendeu nesta segunda-feira (26) 2 irmãs por tentativa de feminicídio contra a própria mãe. Jessica de Azevedo Celestino, de 21 anos, e Vitória de Azevedo Celestino, de 20, estavam dormindo em casa quando agentes deram voz de prisão.

Segundo a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, a vítima procurou a unidade no último sábado (24) muito debilitada. Os plantonistas tiveram que chamar uma ambulância, e só horas depois a vítima pôde prestar declarações.

A mãe relatou ter sido arrastada até o quarto pelas filhas, onde recebeu socos e foi sufocada com um pano na boca e no nariz.

A mulher disse também que Vitória ria da situação e que Jessica a xingava: “Vou te matar, sua filha da p*ta!!!”. As agressões só pararam quando o companheiro ouviu os gritos e foi ver o que estava acontecendo.

A vítima também apresentou áudios enviados pelas filhas, com ameaças, mesmo após ela ter prestado queixa. Desde então, ela estava na casa da mãe, avó das agressoras.

Ainda não se sabe por que as filhas agrediram a mãe.

 

Homem é preso por ameaçar a ex, que gravou intimidações: ‘Vou voltar pra te matar!’

Mulher já tinha registrado agressões anteriores na delegacia e tinha conseguido medidas protetivas, mas Antonio Marcos Braga da Silva as descumpriu. Polícia, então, orientou a vítima a gravar as ameaças.

Um homem foi preso em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, por ameaçar a ex-mulher.

Ela já tinha registrado agressões anteriores na polícia e tinha conseguido medidas protetivas na Justiça, mas Antonio Marcos Braga da Silva, de 31 anos, as descumpriu, passando várias vezes ao dia em frente à casa dela, proferindo humilhações e ameaças.

A vítima tornou a pedir ajuda, e a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Nova Iguaçu, então, a orientou a gravar as intimidações.

Em um dos registros, Antonio afirmou saber que estava sendo filmado, mas não se intimidou.

“Pode gravar, pode gravar! Pode filmar, pode chamar a polícia, uma hora eu vou sair.”

Em outro momento, as ameaças se acirram.

“Eu vou voltar, vou sumir hoje e amanhã vou voltar pra te matar! Eu vou te matar!!!”, gritou.

A ex entregou todo esse material à Deam, que obteve na Justiça um mandado de prisão contra o agressor.

Segundo a delegada Monica Areal, Antonio não aceitava o fim do relacionamento, que durou 2 anos. “Ele perseguia vítima, injuriando, ameaçando, colocando fotos dela com dizeres depreciativos nas redes sociais, ou seja, não deixando essa vítima viver”, declarou.

“Ela relata que, desde que ela estava grávida do filho que ela tem com Antonio, ele começou a agredi-la fisicamente”, destacou.

Antonio vai responder por ameaça, injúria e perseguição.

 

Jovem é agredida com fio de telefone na frente da filha; marido é preso

Crime foi nesta terça-feira (5), em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A vítima estava dormindo quando começou apanhar.

Uma jovem foi agredida com um fio de telefone na frente da filha de 8 meses na Baixada Fluminense. A dona de casa, de 21 anos, sofreu cortes no braço. O companheiro, Matheus Monteiro dos Santos, de 26, foi preso.

O crime foi nesta terça-feira (5) no Jardim Guandu, em Nova Iguaçu. “Eu estava dormindo, e ele surtou, já acordou me batendo. Eu acordei no susto. Minha filha também estava dormindo e acordou na hora”, disse a mulher.

Matheus, que já tinha 6 anotações por violência doméstica, foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Em seguida, ele foi levado para a 56ª DP (Nova Iguaçu) que investigará o caso. Vítima e autor fizeram exames de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu nesta terça.

 

Mulher foragida por matar cunhada com óleo quente é presa na Baixada Fluminense

Natalia acabou condenada 5 anos de reclusão, mas, em um benefício de visita periódica ao lar, não retornou ao presídio.

Uma mulher foragida da Justiça por homicídio foi presa nesta quinta-feira (30) na Baixada Fluminense. Natalia Barbosa Duarte, de 35 anos, foi condenada por matar a cunhada com óleo quente.

Policiais militares do 39º BPM (Belford Roxo), com informações passadas pelo Disque Denúncia (2253-1177), localizaram e prenderam Natalia na Rua Maria Ângela, bairro Parque dos Califas, em Belford Roxo.

Segundo as investigações, em fevereiro de 2016 Natalia e o marido jogaram uma panela com óleo quente e água em Rita de Cassia de Oliveira Clementino, de 27 anos. Rita chegou a ficar internada por dois meses antes de morrer.

O casal foi preso em setembro de 2016. Natalia acabou condenada 5 anos de reclusão, mas, em um benefício de visita periódica ao lar, não retornou ao presídio.

Quem tiver informações sobre a localização de foragidos da Justiça pode acionar o Disque Denúncia:

Central de atendimento: (021) – 2253 1177 ou 0300-253-1177
WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
Aplicativo: Disque Denúncia RJ

 

Suspeito de feminicídio em Nova Iguaçu é preso

Wagner Nascimento Pessôa, que teve a prisão temporária decretada, se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu. ‘Ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento’, disse o delegado Adriano França.

Wagner Nascimento Pessôa, de 42 anos, suspeito de matar a tiros a ex-companheira, a supervisora de rouparia Viviane Lima José Laclot, de 48, foi preso, nesta quarta-feira (18), quatro dias após a Justiça do RJ decretar a sua prisão.

Agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense tinham feito buscas em endereços ligados ao suspeito. Wagner se apresentou no Fórum de Nova Iguaçu.

“No decorrer da investigação, com análise das câmeras de segurança e com base nos depoimentos das testemunhas, ficou comprovado que o autor matou a vítima por não aceitar o fim do relacionamento”, disse o delegado Adriano França, titular da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).

O mandado de prisão temporária pelo crime de feminicídio foi expedido no último sábado (14). A vítima foi morta com pelo menos 13 tiros.

De acordo com familiares de Viviane, no dia do crime, ela havia ido à casa de Wagner, no bairro Corumbá, em Nova Iguaçu, para buscar roupas — e acabou morta.

Parentes da mulher afirmam que Wagner não aceitava o fim do relacionamento, que acabou havia pouco mais de dois meses.

Relacionamento conturbado
Viviane trabalhava na Unimed. Segundo o filho único, a mãe e o ex tinham um relacionamento conturbado por conta do ciúme dele.

“Foi o ex dela. Minha mãe foi vítima de feminicídio. Eles chegaram a ter idas e vindas no relacionamento, porém durante a relação o ex sempre mostrava ser muito ciumento”, disse Marcos Melo.

Marcos falou que o casal estava separado e que a mãe foi morta quando foi buscar roupas na casa do ex. O crime, segundo ele, aconteceu na Rua Rafael Trocoli, no Corumbá, perto do portão da casa.

“À noite, na saída do trabalho, ela passou na casa pra pegar o que ainda restava dela na casa, e o mesmo, com tudo planejado, atirou nela 13 vezes sem nem sequer ela poder entrar dentro de casa. E depois, segundo vizinhos, fugiu em alta velocidade no carro dele.”

 

Vereador Adriano Morie, de Queimados, é condenado por falsificar documentos para fraudar eleições

Ele foi condenado a pena de nove anos e oito meses de reclusão, mas responde em liberdade porque ainda é possível recorrer da decisão. Político do PTB está inelegível, mas seguirá na câmara enquanto houver recursos.

O Tribunal Regional Eleitoral condenou uma quadrilha de fraudadores em Queimados, na Baixada Fluminense.

Entre os condenados, está o vereador, Adriano Morie, do PTB, que, segundo a Justiça, falsificava documentos para fraudar as eleições municipais de 2016. Ele foi condenado a pena de nove anos e oito meses de reclusão. A decisão cabe recurso e, enquanto isso, ele continua trabalhando.

O TRE informou que a decisão já tem efeitos para fins de inelegibilidade, mas não permite a prisão imediata de Adriano Morie porque, no entendimento do Supremo Tribunal Federal, é necessário que se esgotem todos os recursos.

Hoje, Adriano Morie, está inelegível pela Lei da Ficha Limpa, mas a medida não alcança o mandato atual, apenas limita a participação dele em eleições futuras.

 

 

Zito, ex-prefeito de Duque de Caxias, bate-boca com agentes do Detran em blitz na porta de casa

Detran informou que a operação era legal, com o objetivo de fazer com que a as leis de trânsito sejam cumpridas. Político criticou a operação em uma semana de casos de violência no município.

Zito, ex-prefeito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, se envolveu em uma confusão com policiais militares e fiscais do Detran em frente a casa dele, no bairro Doutor Laureano. Ele não gostou de ver a blitz na porta da casa dele, na quinta-feira (28).

O ex-prefeito ofendeu os agentes em uma confusão que acabou acontecendo no local.

O Detran informou que a operação era legal, com o objetivo de fazer com que a as leis de trânsito sejam cumpridas. Sobre as ofensas sofridas pelos servidores, o Detran informou que vai fazer um boletim de ocorrência.

A Polícia Militar informou que dava apoio à ação do Detran.

O ex-prefeito Zito disse que não é contra as operações de reordenamento urbano, mas que, em uma semana em que Duque de Caxias vive uma explosão de violência, a Polícia Militar é obrigada a deslocar homens para fazer a segurança de uma blitz de trânsito.